Uma será para custeio antecipado, com taxas a partir de 3% destinadas aos produtores enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Além disso, ela também beneficiária proprietários de médio porte com taxas que começam em 4,5% ao ano, e os demais com juros de 6,5% ano.
A outra linha de crédito para o agronegócio anunciada hoje vai emprestar dinheiro aos agricultores com recursos da poupança. A cobrança de juros ficará em 9,5% ao ano, sem a adição da taxa referencial.
“A Caixa é o primeiro banco a lançar o custeio antecipado”, disse Pedro Guimarães, presidente do banco durante o anúncio das novas linhas de empréstimo para o agronegócio.
A Caixa planeja fechar o ano com cerca de R$ 40 bilhões em concessões ao setor, se colocando no segundo lugar entre os bancos com mais crédito para o agronegócio no Brasil. Na semana passada, Guimarães afirmou que a intenção é elevar a carteira da instituição no agro para R$ 200 bilhões até 2024.
Atualmente, o Banco do Brasil lidera o crédito para o agronegócio no país. Em setembro, ele tinha R$ 225 bilhões em carteira para esse segmento, e a Caixa R$ 12 bilhões.
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