Houve um tempo em que as peripécias dos gestores de Grossos chamavam mais atenção do que suas ações à frente da prefeitura. Era uma época na qual a maior autoridade do município tinha “plano de fuga” executado a partir do interior de uma mala de carro. Um verdadeiro “esconde-esconde” oficial.
Felizmente, desde 2021 mudamos essa realidade. Nas minhas andanças pela cidade, na sede do governo municipal ou mesmo em minha casa, não me furto do contato direto com as pessoas para ouvi-las e saber dos seus anseios. Faço questão que seja dessa forma. E não se trata aqui de uma obrigação apenas, mas de um jeito de ser. É assim ou não sou eu!
Por isso, prefiro preservar minha personalidade a ser a política de ocasião ou gestora de gabinete. E mais: o abraço não pode se resumir a um momento eleitoral. O abraço é pra toda hora e dispensa cálculo político. Aliás, sem ele o cargo para o qual fui eleita perde muito do seu sentido.
É com essa compreensão que quero continuar honrando meu compromisso com a cidade. É com um propósito mais humano e acolhedor que seguirei minha missão institucional, por entender, sobretudo, que a política também é tato, calor humano e empatia.