O vereador Fabyellyson Gomes utilizou suas redes sociais para emitir uma nota de repúdio sobre as declarações dadas por um professor efetivo do município que foi designado para exercer suas funções na Escola Municipal São José, na comunidade de Córrego. Veja abaixo a nota:
“O vereador Fabyelyson Gomes vem a público manifestar seu veemente repúdio contra declarações de um profissional, que classifica como demérito/menosprezo (perseguição política), o fato de ser profissional da Escola Municipal São José, na comunidade do Córrego, zona rural de Grossos.
Ensinar na Escola do Córrego deveria ser visto por este senhor como um privilégio. A nossa escola tem um excelente corpo administrativo, professores qualificados e alunos maravilhosos e dedicados. Nossa escola está inserida na comunidade do Córrego com uma missão – levar educação de qualidade aos filhos deste lugar que tem uma relevância gigantesca para a história de nosso município. Sua origem se confunde com a origem de Grossoe e com seu desenvolvimento econômico. O que seria de Grossos se não fosse o córrego. Suas salinas e seus homens e mulheres que com sua garra e dignidade ajudaram este município a se desenvolver.
Quem tem ética e profissionalismo encararia este desafio como uma oportunidade ímpar de mostrar seu potencial e fazer a diferença colaborando para o futuro educacional dos alunos da comunidade do Córrego. Mas isso é algo exclusivo para profissionais.
Vale lembrar aos oportunistas e vitimistas que quando uma pessoa é aprovada em um concurso municipal ele pode ser designado para exercer suas funções em qualquer órgão daquele município, seja na zona urbana ou rural e quando se trata de professor essa dinâmica é ainda mais comum tendo em vista que a prefeitura tem diversas escolas em diversas comunidades rurais garantidindo um direito isonômico e igualitário a todos os nossos cidadãos.
Essas mudanças de lotação são mais que naturais e tem mero caráter administrativo visando atender as necessidades da administração pública municipal que tem poder discricionário para tais decisões sem prejuízo qualquer ao servidor. Não há o que se falar em perseguição pois não há redução salarial nem qualquer outro fator que dê margem para esta esdrúxula e delirante interpretação.
A comunidade do Córrego se sente ofendida com a postura desrespeitosa deste professor que deveria ter mais zelo e compromisso com suas responsabilidades funcionais e com sua missão educacional. Como representante do povo do Córrego me solidarizo com minha comunidade e repudio severamente sua postura politiqueira e oportunista.”
Fabyellyson do Córrego
Vereador
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